quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

VAMOS FAZER UMA REFORMA


SE o SENHOR não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o SENHOR não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela. Salmos 127.1

Casa do meu primo a tinta ficou manchada por conta do sol que existia no reboco e que não foi detectado antes da pintura.

Por onde começamos uma reforma:

1)      Sala: O que tem na sala de tão especial. Lugar de conforto, lugar de descanso, lugar de relaxar. O que podemos tirar a sala que impede nosso descanso.
a)      Pequeno espaço
b)      Excesso de coisas
c)      Má posição dos móveis, da televisão

2)      Cozinha: Lugar onde se prepara as refeições: é o lugar das delícias, mas é preciso um bom fogão, um espaço considerável, bons utensílios, boas produtos alimentícios

a)      Isto fala da alma faminta que precisa encontrar alimentos adequados, espaça pra respirar, ferramentas verdadeiras e boas para nos ajudar

3)      Banheiro: Lugar de higiene pessoal. Nesse lugar se armazena muita sujeira se não houver um bom asseio diário.
a)      Neste lugar nossa alma fica exposta e aqui é preciso procurar os pequenos lugares para se fazer uma limpeza.
b)      Neste lugar também é preciso um confronto só meu comigo mesmo e com Deus, aqui só duas pessoas me assistem, eu e Deus.

4)      Quarto: Lugar de intimidade, lugar especial onde eu posso me projetar para  enfrentar o mundo exterior.

a)      Nesse lugar temos liberdade para nos transformar no que queremos. Nesse lugar podemos dar lugar a nossa imaginação.

5)      Área de serviço: Nesse lugar é onde penduramos nossos panos, guardamos bugigangas, guardamos coisas que não nos servem mais, mas que no futuro podem nos ser úteis. Aqui colocamos coisas que nada tem a ver com o ambiente, mas que precisam ser guardadas.
a)      Aqui muito de nós fica exposto, aqui muito da nossa personalidade e caráter se revela, aqui não temos nada para esconder, mas para guardar, aqui estamos vulneráveis.

6)      Garagem: Onde se guarda veículo ou se transforma em jardim ou em guarda volumes.
a)      Nesse lugar nós podemos guardar bens preciosos ou podemos guardar coisas bobas, aqui nesse lugar nós revelamos ostentação ou pobreza, enfim e nesse lugar que revelamos o nosso poder de compra ou barganha.

7)      Em todos os cômodos de nossa casa, encontramos lixo:

a)      Na sala encontramos excesso de almofadas, excesso de móveis, espaço pequeno e isso requer providências. Tirar os excessos, quebrar o lugar, prover mais conforto.

b)      Na cozinha encontramos excesso de alimentos perecíveis, rejeites que são colocados na lixeira que precisam ser eliminados, na cozinha tem um fogão que precisa ser desligado na hora certa pra não estragar a comida. É um lugar que requer atenção.

c)      No banheiro encontramos dejetos que precisam ser eliminados, lixo sanitário que precisa de um cuidado especial, precisa de perfumes especiais.

d)      No quarto encontramos roupas estragadas, perfumes que já foram usados e que precisam ser eliminados, cama que precisa ser arrumada, assuntos que foram discutidos a dois que precisam de solução, decisões que precisam ser levadas a cabo, ventiladores que precisam ser limpos, sapatos que precisam de cuidados especiais, etc.

e)      Área de serviço encontramos objetos que já poderiam ter sido destinados ao lixo, mas adiar foi melhor porque ainda não temos certeza do descarte. Na área de serviço revelamos nossos panos, aquilo que nos é peculiar, nossas paixões, porém existem panos que precisam ser destinados ao lixo.

f)        Garagem encontramos nossos lixos especiais, um carro que ainda não sofreu reforma, ou um jardim que precisa de manutenção, ou coisas que nos pertencem que não queremos descartar, mas também não vamos usar.


Conclusão: Já que encontramos lixo em todos os cômodos, resolvemos fazer uma faxina geral, encontramos entulhos e depois de providenciarmos as mudanças necessárias e preciso dar um destino final ao lixo que se acumulou na porta da casa.

Eu sugiro levar tudo isso ao pé da cruz e pedir a Deus para dar um destino através de fogo que consome iniqüidade.

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UM CONVITE ESPECIAL


Os. 6.1 
VINDE, e tornemos ao SENHOR, porque ele despedaçou, e nos sarará; feriu, e nos atará a ferida.

Comentário: Porque Deus nos trás feridas, quais são os objetivos de Deus com tais feridas. Que lograremos com esses resultados? Respondendo a essas perguntas certamente teremos a chave da vitória na mão.

Ilustração: Meu câncer nos pés

1)      Um convite do profeta

a)      Vinde: isso pressupõe que eles estavam fora do alcance do profeta. Estavam para além das fronteiras da graça.

b)     Alguns compreendem esse vinde como um convite para que haja um esforço humano para se alcançar a graça de Deus.

c)      O pecado distanciou aquele povo do favor de Deus – um grande abismo se formou entre o homem e Deus

2)      Porque Deus fez a ferida

a)      Por causa da insensibilidade do povo – eles estavam seguindo a própria cobiça.
                 
b)     Eles estavam já não ouviam mais a voz de Deus. Eles deixaram Deus e tentaram em vão buscar socorro em outros povos ou por esforço próprios

3)      O que a ferida produz em nós?

a)      Produz anticorpos. Quando se tem ferida os anticorpos são acionados para cuidar daquele ferimento para não deixar que ele seja necrosado

b)     Produz sensibilidade – isso significa que Deus nos chama a atenção mais severamente. Repreensão

c)      As feridas nos fazem entender que por aquele caminho não podemos passar.

4)      Como podemos nos voltar para Deus.

a)      Deixe o ímpio o seu caminho e o perverso seus pensamentos e converta-se ao Senhor – isso implica em mudança de parecer, mudança de atitude – mudança de caminho.

b)     O único antídoto para ferida é o Senhor afinal foi ele quem fez a ferida

c)      Arrependimento é a chave da reconciliação. Entender que só em Deus pode haver paz e prosperidade.

5)      Cuidado com as propostas satânicas:

O grande abismo criado pelo pecado não pode ser escalado pelo esforço humano

a)      Primeiro esforço: A lei

·        Honra a Deus somente de boca, mas não de coração. São aqueles que vivem de penitência

·        São aqueles que se justifica impondo sobre si normas que seguem a risca alguns mandamentos de Deus, mas esquecem-se do amor e da misericórdia, são alienados.

b)     Segundo esforço: Amor desmazelado.

·        Tentam sentar Deus em um muro de moralidade se colocando como um ser indiferente ao pecado do homem e ainda dizem que Deus só deseja o coração.

·        Aqueles que dizem fechem os olhos e seja o que Deus quiser.

c)      Terceiro esforço: Caminho freudiano

·        A culpa é porque quebramos normas criadas pelos homens, por isso estamos assim.

·        Não estamos quebrando aliança com Deus só com o homem

·        Esquece-se que a Lei de Deus foi escrita em nosso coração.

·        Tentam tirar a sensibilidade humana pondo a culpa no próprio homem.

d)     Quarto esforço: Caminho farisaico

·        Criam normas e conceitos humanos que nem são cristãos para se aproximar de Deus.

·        São obedientes, porém legalistas, impõem sobre os ombros regras precisas e codificadas.

Conclusão:

O grande abismo foi transposto por uma cruz no gólgota e todos os que se aproximam dessa cruz encontram redenção, reconciliação e cura para as feridas. Venham hoje e se aproximem da cruz é de graça.


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SETE MOTIVOS PARA SAIR DO LUGAR CERTO


1º Motivo:   Dar ouvidos à conversa fiada – vs. 13-14: Aos que abandonaram suas igrejas ou estão pensando em fazê-lo, quero dizer-lhes as mesmas palavras de Jesus àqueles dois discípulos a caminho de Emaús: Vocês são LOUCOS E DUROS DE CORAÇÃO! Sei que estas palavras são pesadas, mas é exatamente isto que significa a frase de Jesus: “Néscios e tardos de coração para crer...”.

Para que alguém se converta e una-se a uma igreja evangélica, muitas pessoas, de muitas igrejas diferentes, colaboram para isso: Um lhe fala de Jesus pela primeira vez, outro lhe entrega alguma literatura, alguém ora por ele e com ele, outro o socorre numa hora de aflição, alguém o convida, outro o traz ao templo, e assim por diante.

No entanto, quando alguém chega a se afastar do Caminho, geralmente é pelas mãos de uma única pessoa. Muitas vezes pelas mãos de alguém que ele conheceu na própria igreja e que se fez seu amigo. Alguém que conversa muito ele, mas, ao invés de o encorajar, como recomendam as Escrituras, leva-o a se desviar.

O que havia em Emaús? Nada! Emaús era uma aldeia tão pequena e inexpressiva, em termos históricos, que só sabemos que ela existiu por causa deste relato bíblico; mas, mesmo que Emaús fosse uma grande cidade, o quê poderia haver lá que fosse mais importante que a notícia da ressurreição? Nada! Absolutamente, nada!

2º Motivo:   Cegueira espiritual – vs. 15-16: “Aconteceu que, enquanto conversavam e discutiam, o próprio Jesus se aproximou e ia com eles. Os seus olhos, porém, estavam como que impedidos de o reconhecer”.

Eles estavam tão compenetrados em si mesmos, tão envolvidos em suas próprias desculpas e justificativas, tão convictos em sua discussão, que nem puderam notar que era o Cristo ressurreto que caminhava com eles.

Imaginem o ridículo da situação. Iremos ver, logo adiante, que eles não aceitaram a notícia da ressurreição. Provavelmente estavam dizendo: Esta coisa de ressurreição é coisa de louco! É histerismo coletivo! E, ali ao seu lado, estava aquele de quem eles estavam falando.

Observe outra coisa muito interessante: eles (que estavam cegos) julgaram-se mais informados que o próprio Cristo: “És o único, porventura, que, tendo estado em Jerusalém, ignora as ocorrências destes últimos dias?”.

As pessoas que abandonam o Caminho encontram-se em condições espirituais semelhantes, isto é, cegos. Estão tão preocupadas consigo mesmos que, literalmente, se tornam incapazes de perceber a realidade. Pior que isso, além de estarem cegas, acreditam que são as únicas que enxergam. Enchem o peito de razão, mas, fazem papel de ridículos ao discutirem temas sobre os quais não tem o menor conhecimento e ao classificarem como fanáticos ou histéricos os que ficaram firmes em suas igrejas.

3º Motivo:   Tristeza – vs. 17: “Então, lhes perguntou Jesus: Que é isso que vos preocupa e de que ide tratando à medida que caminhais? E eles pararam entristecidos”.

Porque eles estavam tristes? Pela morte de Jesus, é claro!

Mas, também, pela injustiça praticada pelas autoridades (Como puderam colocar Jesus e Barrabás lado a lado?).

Pela ingratidão do povo de Israel (Como puderam escolher Barrabás?).

E, pelos problemas do grupo de Jesus (Como é que Pedro, que era tão valente, não morreu de vergonha por negar o Mestre três vezes? E quanto aos demais, não se acovardaram também, deixando o Cristo padecer sozinho? E as mulheres, então, que na hora da crucificação até que foram valentes, mas, agora, vêm com esta história de que viram e conversaram com anjos, parecendo loucas, alucinadas?).

Estavam tristes por muitos motivos. Por isso não puderam suportar a pressão. A Bíblia diz que “... a alegria do Senhor é a nossa força”. Crente triste é crente fraco! E, quando estamos fracos, temos a tendência de nos isolarmos, de fugir, de virar a mesa, de abandonar a carreira da fé.

Cuide-se, meu irmão. Não se entristeça! Nem com as autoridades, nem com a ingratidão do povo e, muito menos ainda, com sua igreja, pois todas as igrejas do mundo são iguais: são formadas por seres humanos fracos e frágeis; valentes numa hora, covardes noutra; maravilhosos num instante, desprezíveis noutro; inspiradores em certas atitudes, desastrosos em outras.

É verdade que nenhuma igreja pode viver em pecado alegando que “... toda igreja tem problemas, que nenhuma é perfeita” e não fazer nada para mudar esta situação. Se uma igreja admite isso (e a maioria admite) é porque está reconhecendo que tem problemas. Logo, tem a obrigação de dar uma parada e fazer um conserto com Deus, senão, certamente é falsa e hipócrita.

Por outro lado, no entanto, nenhum crente tem o direito de ficar triste por causa dos problemas de sua igreja, a ponto de abandoná-la. Deve, sim, orar, jejuar e promover a santidade do seu grupo, com paciência e amor. Muito amor! Se, depois de agir assim, sua igreja insistir em permanecer no pecado, então chegou a hora de pedir a Deus licença para sair em busca de um outro lugar para adorar. Porém, jamais ficar sem igreja.

4º Motivo:   Saudosismo – vs. 19: “És o único, porventura, que, tendo estado em Jerusalém, ignora as ocorrências destes últimos dias? Ele lhes perguntou: Quais? E explicaram: O que aconteceu a Jesus, o Nazareno, que era varão profeta, poderoso em obras e palavras”.

Jesus falou diversas vezes que iria voltar para o Pai e que seus discípulos iriam fazer obras maiores do que as que ele fez, mas, mesmo assim estes dois abandonaram a Igreja, pois aquele “... que era varão profeta, poderoso em obras e palavras...” havia morrido. Jesus já era. Estava morto. Suas obras pertenciam ao passado.

O dicionário define saudosismo como culto ao passado. Este é um dos principais motivos pelos quais muitas abandonam suas igrejas: Eles vivem do passado. Ah! No tempo daquele outro pastor, sim, a gente via o poder de Deus. Ah! Antigamente a Igreja orava mais, buscava mais a presença de Deus. Ah! No tempo dos apóstolos é que havia poder. Ah! No tempo de Jesus... E, assim vão caminhando e se distanciando, sem entender que o poder de Deus está à disposição de todo aquele que se santifica e que Deus se manifesta hoje em dia no meio do seu povo com a mesma graça e misericórdia de outrora.

É interessante observar que foi exatamente no momento do maior dos milagres de todos os tempos, a ressurreição, que este dois pensavam que o poder de Deus havia cessado.

Meu irmão, você acha que sua Igreja anda sem poder? Cuidado! Pode ser que você esteja virando as costas e esteja perdendo de ver as maravilhas de Deus. Mas, se for mesmo verdade que sua igreja anda assim, meio sem poder, não a abandone nesta hora difícil. Seja você aquele que vai iniciar um incêndio espiritual ali. Dedique-se ao estudo da Palavra de Deus, à oração e ao jejum, às boas obras e ao amor fraternal. Pague o preço. Não use isto como desculpa, pois, pode ser que quem está frio e sem poder seja você mesmo.

5º Motivo:   Perda da esperança – vs. 20-21: “Ora, nós esperávamos que fosse ele quem havia de redimir a Israel; mas, depois de tudo isto, é já este o terceiro dia desde que tais coisas sucederam”.

Naquela época os defuntos eram colocados em cavernas e não enterrados, como fazemos hoje em dia, e a morte era oficialmente confirmada somente após três dias do sepultamento. Tudo isso para evitar que alguém fosse enterrado vivo, pois não tinham como diagnosticar os casos de morte aparente. Mas, depois de três dias, a morte era decretada e acabava-se qualquer raio de esperança dos amigos e parentes.

Cleopas e seu amigo haviam depositado todas as suas esperanças em Jesus, mas ele morreu. E, após três dias do seu sepultamento, suas esperanças se foram.

Muitas pessoas abandonam suas igrejas porque perderem a esperança. Toda igreja passa por crises e nestas épocas, ao invés de procurar levantar o moral dos membros, muitos se apresentam como profetas, “Profetas-Só-De-Coisas-Ruins”, sempre anunciando que “há uma nuvem escura sobre a Igreja”, que Deus “está pesando a mão”, que "há pecado na igreja", etc, etc e tal.

Desconhecem a história da Igreja Cristã, que já passou por verdadeiras crises e superou cada uma delas, pois “Maior é o que está em nós, que aquele que está no mundo”. Esquecem que “... em Cristo, somos mais que vencedores”.

As coisas andam feias em sua Igreja? Arregace as mangas e ajude aqueles poucos que ainda estão lutando. Se você parar de reclamar, já está ajudando. Mas, se resolver colocar a mão na massa, a coisa vai!

Mesmo que sua Igreja já tenha morrido, Deus a pode ressuscitar, pois, no dicionário de Deus não consta a palavra IMPOSSÍVEL.

A esperança é a última que morre, mas, quando morre, mata o homem.

Cuide-se para não perder a esperança! Olhe sua Igreja com olhos espirituais; procure ver o que ela será, pela graça de Deus e não sua situação atual.

6º Motivo:   Decepção – vs. 21: “Ora, nós esperávamos que fosse ele quem havia de redimir a Israel; mas, depois de tudo isto, é já este o terceiro dia desde que tais coisas sucederam”.

Quantas vezes Jesus afirmou que seu reino não é deste mundo? Ele deixou claro que não veio para formar um exército, para ser o governador ou o rei de uma nação, para criar uma dinastia ou qualquer destas coisas que os poderosos tanto apreciam. Apesar disto, os apóstolos pensavam que Jesus iria ser coroado e enfrentar os romanos e “redimir” (libertar) Israel.

Havia, é claro, um interesse pessoal em cada um deles, para acreditar nisso. Como amigos íntimos do Mestre, certamente eles seriam nomeados generais, ministros, secretários. Imagine, um grupo de pescadores analfabetos nomeados para os altos escalões do novo governo, o governo de Jesus. Fantástico, não é mesmo?

Mas, eles estavam confusos. Jesus nunca disse isso, nunca lhes deu qualquer esperança neste sentido.

Ora, a Bíblia diz que quem crê em Jesus jamais será confundido. O quê aconteceu com os apóstolos, para ficaram tão confusos?

Eles deixaram de ouvir as palavras de Jesus e passaram a acreditar em suas próprias ambições e devaneios.

Muitas pessoas abandonam suas Igrejas quando se decepcionam com alguma coisa. Mas, como chegam a este ponto?

Quando deixam de ouvir as verdades de Deus para ouvir seus próprios corações. Quando enganam a si mesmos, afirmando e acreditando que Deus lhes prometeu alguma coisa, quando, no fundo, eles estão apenas tentando satisfazer suas ambições pessoais.

A Bíblia diz que só há um mediador entre Deus e os homens, Jesus. Porém, infelizmente, muitos se decepcionam porque deixam de procurar em Jesus as respostas para suas vidas e vão atrás de certos “homens e mulheres de Deus”, mendigando oração e em busca de “revelação”.  Passam a dar ouvidos aos profetas e profetizas de plantão. Passam a dar mais valor a sonhos, visões e sinais, que à presença de Deus e seus ensinos.

Outros evangélicos organizam suas vidas função de suas Igrejas e de seus líderes, de tal forma que abandonam a família, os amigos, o estudo, o auto-desenvolvimento, o laser, etc. Então, num belo dia, suas Igrejas e seus líderes traem sua confiança, e a decepção vem à cavalo. Daí, não dá mais para segurar a barra. O único jeito de enfrentar a realidade é... bem, é fugindo dela. Abandonando tudo.

Decepcionado? A culpa é sua, se acreditou em suas próprias ambições e se organizou sua vida em função de homens e Igrejas.

Jesus nunca decepcionou alguém que tenha organizado sua vida em favor dele.

É hora de reconhecer os erros, para não cair mais.

7º Motivo:   Falta de fé, descrença – vs. 22-25: “... mas, depois de tudo isto, é já este o terceiro dia desde que tais coisas sucederam. É verdade também que algumas mulheres, das que conosco estavam, nos surpreenderam, tendo ido de madrugada ao túmulo; e, não achando o corpo de Jesus, voltaram dizendo terem tido uma visão de anjos, os quais afirmam que ele vive. De fato, alguns dos nossos foram ao sepulcro e verificaram a exatidão do que disseram as mulheres; mas não o viram”.

Quase que dá para ouvir o tom de desprezo deles em relação ao testemunho das mulheres, quando se referiram a elas como "algumas mulheres".

Não eram apenas algumas mulheres. Eram mulheres bem conhecidas do grupo. Mulheres respeitadas, que tinham nome e sobrenome. Mulheres que apoiaram o ministério de Jesus todo o tempo, não só financeiramente, mas, principalmente, com o serviço de suas próprias vidas. Mas, nada disso tinha qualquer valor para Cleopas e seu companheiro. Imediatamente, eles desqualificaram o testemunho delas, por serem apenas mulheres.

Mas, sua descrença não parou por aí. Descreram, também, do testemunho dos homens (De fato, alguns dos nossos foram ao sepulcro e verificaram a exatidão do que disseram as mulheres; mas não o viram). À primeira vista parece que o testemunho dos homens os deixou propensos a crer, mas, não!  Se tivessem crido no testemunho daqueles verdadeiros servos de Deus, JAMAIS TERIAM IDO EMBORA para Emaús.

Descreram da própria ressurreição, apesar dela ter sido apregoada por Jesus.

Em resumo, descreram das mulheres, dos homens e do poder de Deus. Não é à toa que a repreensão de Jesus foi tão severa.

Um dos motivos que levam as pessoas a abandonar suas igrejas é quando elas passam a agir de modo semelhante.

É verdade que nas igrejas têm muita gente exagerada, doidas para dar um “tremendo testemunho”, tentando impressionar, para conquistar o respeito do grupo.

Por outro lado, no entanto, há os casos verdadeiros. Testemunhos verídicos, comedidos, isentos de exageros. Pessoas que, de fato, têm experimentando uma dose maior da graça de Deus.

Como diferenciar o falso do verdadeiro? A Bíblia nos ensina a agir com prudência, sobriedade e discernimento.

Alguém certa vez disse: Para quem quer crer, nenhuma prova é preciso; para quem não quer crer, nenhuma prova basta.

Seja crente, de verdade. Seja sábio e prudente, mas crente.  Jamais acredite em tudo; jamais duvide de tudo.

O crente vive pela fé e não por preconceitos.
 
Por ser que, neste ponto desta mensagem, você já tenha compreendido porque abandonou sua ou porque está pensando em fazê-lo. A pergunta que vem a seguir é natural: E agora, como voltar? Como sentir de novo a mesma alegria que eu sentia no início?

Eu estaria mentindo, se lhe dissesse que é fácil voltar ou recuperar a alegria do primeiro amor. Não é nada fácil; mas não é impossível. Vou fazer uma lista dos eventos que motivaram aqueles dois a voltar correndo para Jerusalém:
a)       Jesus foi atrás deles;
b)      Jesus ouviu suas queixas;
c)      Jesus falou aos seus corações: “E, começando por Moisés, discorrendo por todos os Profetas, expunha-lhes o que a seu respeito constava em todas as Escrituras”, de tal modo que seus “corações ardiam”;
d)      Eles convidaram Jesus a entrar em sua casa;
e)       Jesus restaurou a comunhão (no partir do pão);
f)       Jesus abriu seus olhos (tirou a cegueira espiritual);
g)      Eles voltaram correndo para Jerusalém.

Note que, dos sete eventos que os culminaram na volta deles, somente dois foram de iniciativa humana; quanto aos demais, foram de iniciativa e Jesus.

Em outras palavras: Se Deus não tiver misericórdia de sua vida, você jamais conseguirá voltar à sua igreja ou jamais conseguirá voltar a sentir a mesma alegria do início.

Meu conselho é que você dobre seu joelho e clame em alta voz:

Jesus, por favor, venha me buscar! E, quando algum irmão ou pastor o procurar e lhe convidar para ir a um culto, vá! E, se o seu coração começar a arder, ao ouvir a Palavra de Deus, convide Jesus a entrar em seu coração e ficar com você nesta “noite fria” que se instalou em seu espírito.

Aceite o perdão de Deus (coma do pão que Jesus lhe der) e...  VOLTE PARA SUA IGREJA.

Se não for possível nem recomendável voltar para sua igreja, peça a Deus para lhe mostrar seu novo lugar de adoração.

Não seja LOUCO E DURO DE CORAÇÃO! Seja crente! Crê somente!

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SOMOS INFLUENCIADORES OU SOMOS INFLUENCIÁVES?


Jeremias 15: 15- 20

Tu, ó SENHOR, o sabes; lembra-te de mim, e visita-me, e vinga-me dos meus perseguidores; não me arrebates por tua longanimidade; sabe que por amor de ti tenho sofrido afronta. Achando-se as tuas palavras, logo as comi, e a tua palavra foi para mim o gozo e alegria do meu coração; porque pelo teu nome sou chamado, ó SENHOR Deus dos Exércitos. Nunca me assentei na assembléia dos zombadores, nem me regozijei; por causa da tua mão me assentei solitário; pois me encheste de indignação. Por que dura a minha dor continuamente, e a minha ferida me dói, e já não admite cura? Serias tu para mim como coisa mentirosa e como águas inconstantes? Portanto assim diz o SENHOR: Se tu voltares, então te trarei, e estarás diante de mim; e se apartares o precioso do vil, serás como a minha boca; tornem-se eles para ti, mas não voltes tu para eles. E eu te porei contra este povo como forte muro de bronze; e pelejarão contra ti, mas não prevalecerão contra ti; porque eu sou contigo para te guardar, para te livrar deles, diz o SENHOR. E arrebatar-te-ei da mão dos malignos, e livrar-te-ei da mão dos fortes.


1)      (Verso 15) Precisamos ter testemunho diante de Deus. (Jó 31:6)

2)      (verso 16) Para sermos influenciadores de multidões e profetas de Deus, é preciso comer a Palavra de Deus. É preciso sair do mundo natural e entrar na dimensão espiritual, saber lutar com satanás. Ir fundo na vida de Deus (1Co. 2:14, 15).

1º Exemplos: Moisés quando foi ao monte de Deus, enquanto esteve com Deus o povo estava pecando. Onde estamos indo? Nosso povo ficará bem?

2º Exemplo: Elias esteve no monte deixando coisas por fazer, não providenciou seu sucessor e deixou o reino de Israel e da Síria de pernas para o ar, depois de matar 850 profetas de baal, estava agora fugindo de uma mulher.

3º exemplo: Pedro estava no monte da transfiguração o lugar estava muito bom, porém ele não estava apto para expulsar demônios. (ao descer do monte estava um pai com o seu filho endemoninhado).

Obs. Estar com Deus é muito mais que sentir a glória dele, é estar apto para realizar a obra dele, estar enclausurado guardado, reservado pode ser bom para mim, mas será para o meu próximo? Se alguém vem a mim e não aborrece a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs e ainda a sua própria vida, não pode ser meu discípulo. Lucas 14.26

3)      (verso 17) Admitir que as ameaças de Deus são verdadeiras e fundamentadas com base em nossa falsidade e desconsideração para com Ele (Jr. 2:13; Nm. 14:23; 16: 30);

4)      (verso 18) É preciso admitir que o socorro vem de Deus. Nunca me assentei ficar solitário (Lm 3.25-28);

Cura-me, SENHOR, e serei curado, salva-me, e serei salvo;
 Porque tu és o meu louvor. Jeremias 17.14

5)      (verso 18) É preciso sentir sede de Deus, nunca vamos beber água, enquanto sede não tivermos (Sl. 42.2; Jo. 7.37; Sl. 143.3).

Ó Deus, tu és o meu Deus forte; eu te busco ansiosamente; a minha alma tem sede de ti; meu corpo te almeja, como terra árida, exausta, sem água”. Sl. 63:1

6)       (Verso 18) É preciso admitir nossa miséria e buscar socorro em Deus

Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte? Romanos 7.24
(Lm 3.22, 39).

7)      (verso 19) É preciso haver arrependimento, admitir que fracassamos, que nos envolvemos, que estamos à mercê do adversário (Sl. 32.3; Rm. 7:18-21).

8)      (verso 19) Havendo arrependimento, Deus nos trará de volta à posição de outrora.

9)      (verso 19) Também fala de priorização, daquilo que nos será como maior estima e valor. É preciso considerar o eterno, eliminando o secular, eliminando aquilo que o diabo põe, tirando do nosso meio o medo de se expor por amor ao Evangelho.

10)   (verso 19) A minha palavra terá peso, serei considerado a exceção da regra, serei considerado profeta.

1 Reis 22:8  Respondeu o rei de Israel a Josafá: Há um ainda, pelo qual se pode consultar o SENHOR, porém eu o aborreço, porque nunca profetiza de mim o que é bom, mas somente o que é mau. Este é Micaías, filho de Inlá. Disse Josafá: Não fale o rei assim.

1 Reis 22:13  O mensageiro que fora chamar a Micaías falou-lhe, dizendo: Eis que as palavras dos profetas a uma voz predizem coisas boas para o rei; seja, pois, a tua palavra como a palavra de um deles e fala o que é bom.

1 Reis 22:14  Respondeu Micaías: Tão certo como vive o SENHOR, o que o SENHOR me disser, isso falarei.

1 Reis 22:15 E, vindo ele ao rei, este lhe perguntou: Micaías, iremos a Ramote-Gileade à peleja ou deixaremos de ir? Ele lhe respondeu: Sobe e triunfarás, porque o SENHOR a entregará nas mãos do rei.

1 Reis 22:28  Disse Micaías: Se voltares em paz, não falou o SENHOR, na verdade, por mim. Disse mais: Ouvi isto, vós, todos os povos!

11)   (verso 19) Não me venderei, doa a quem doer, serei porta-voz do céu e jamais deixarei que outros me envolvam (Dn 3.15-17).

12)   (verso 20) Seremos diante de Deus o muro de proteção para uma sociedade caída e malfadada.

13)   (verso 20) Seremos colocados em posição de vantagem diante de nossos inimigos e jamais seremos envergonhados (Sl. 121: 3-5; Sl. 91:3, 10-13)

Conclusão: Que Deus nos ajude a viver uma vida de separação e total dedicação ao Evangelho que professamos, para não cairmos na malha fina de Jeová, quando com a sua peneira julgar a nossa conduta e ações. Somos ou não somos defensores de uma causa?

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SALVOS PELA GRAÇA, APESAR DA LEI


Todo extremo é perigoso. Mesmo nas coisas positivas não devemos ficar nos extremos. Muitas vezes corremos o risco de errar em querermos assumir posições extremas em nossa vida diária.  No âmbito religioso isto também acontece.

Na palestra de hoje que tem por título: SALVOS PELA GRAÇA, APESAR DA LEI, vamos tentar compreender este tema tão importante para nossa vida.

Sempre quando estudamos a Lei de Deus, precisamos nos precaver de dois erros:

  1. O primeiro é tentar pelos próprios esforços agradar a Deus. Isto resulta numa grande falha que está no senso de justiça própria, onde julgamos obter salvação pelos nossos atos.

  1. O segundo é pensar que a fé em Jesus isenta da obediência. Este erro é tão prejudicial como o primeiro.

Na Bíblia encontramos, em vários Livros, ajuda para melhor compreendermos onde está o ponto de equilíbrio neste assunto.

Vamos ler o que encontramos em Efésios 2:8 a 10 - “Porque pela graça sois salvos mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie. Pois somos feituras dEle, criados em Cristo Jesus, para boas obras, as quais Deus de  antemão preparou para que andássemos  nelas”.

Se atentarmos bem para o texto, poderemos ver que a primeira declaração é que somos salvos pela graça de Deus, e este dom não vem de nós.

Isto coloca de imediato a verdade, que o ato de salvar a humanidade procede de Deus. A salvação, portanto é uma dádiva de Deus para o homem.

A salvação não brota a partir do coração humano. Por mais que uma  pessoa seja dada a fazer o bem, por mais que suas obras sejam excelentes, a salvação não vem de si mesma. A Salvação é um ato da graça de Deus.

Então vem a pergunta: o que é a graça divina? E como esta graça atua em nossa vida?
Graça é definida como favor, misericórdia, perdão. A graça é um atributo, uma característica divina exercida para com os seres humanos. Não a buscamos, porque não podemos, pois ela nos foi dada pôr Deus.

Ao cair em pecado, o homem experimentou as amargas conseqüências da transgressão. Naquela condição, não havia nada que pudesse fazer para modificar a sua situação. Não fosse a intervenção divina, e a humanidade estaria condenada a uma miserável existência e por fim a morte, sem nenhuma esperança de vida.

A graça de Deus que foi primeiramente oferecida a Adão e Eva, e, por extensão à toda humanidade, provê uma porta de saída para a condição pecaminosa do homem. Deus, sabendo  que o homem por si só nada poderia fazer, já havia estabelecido um plano de salvação, caso o pecado entrasse no mundo.

Deus em sua misericórdia executou fielmente o Seu plano, e Jesus veio até nós, pagou o preço que o pecado exigia: a morte.

Com Sua vida santa e sem pecado, e com Sua morte em sacrifício, Jesus comprou o direito de salvar perfeitamente a todos quantos crerem no Seu nome.

Tudo o que Deus poderia fazer para salvar a humanidade da condição de pecadores, Deus realizou. O sacrifício de Jesus foi perfeito e completo. Sua ressurreição, e ascensão confirmam e provam isto.

Assim, o homem, não poderia fazer nada para se salvar, porque era impossível para ele, mas Deus providenciou de maneira maravilhosa. E esta maravilhosa graça Deus oferece a todos. É um presente divino para  humanidade.

Somente um amor inexplicável é capaz de executar este plano maravilhoso. Agora, nós que fomos criados com a capacidade de escolher o que  queremos para nossa vida, poderemos ou não aceitar este precioso presente divino. Está em nós aceitar ou não este sacrifício de amor.

Afirmamos que receber da graça de Deus a salvação em Cristo Jesus, sem acrescentar a isto qualquer coisa mais, é o único meio que a Bíblia apresenta pelo qual devemos ser salvos.

Agora que entendemos que somos salvos gratuitamente quero perguntar: O fato de termos sido agraciados com a salvação em Jesus, elimina ou isenta a vida de obediência do crente?

A segunda parte do texto lido no princípio esclarece a nossa pergunta. Nos é dito que, somos do Senhor, criados para boas obras, preparadas por Deus para andarmos nelas.

O fato de termos recebido a salvação em Cristo Jesus pela fé, não nos isenta de termos uma vida de obediência.

Os mandamentos de Deus retratam o Seu plano de vida, a Sua vontade para o ser humano. Deus deseja que sigamos por esse caminho. Justamente  é isso que o homem não consegue fazer separado de Jesus. Mas, quando a pessoa aceita a Sua graça salvadora, não só recebe o perdão dos pecados, mas recebe também poder para viver segundo a vontade do Senhor.

Assim sendo, a vida de obediência não compra a salvação. A vida de obediência é uma conseqüência  natural de alguém que está salvo em Jesus.

Em São Mateus 7.20 a Palavra de Deus nos lembra: “Pelos seus frutos, os conhecereis”. Uma boa árvore frutífera, bem enraizada, deverá produzir bons frutos. Só saberemos, no entanto, se assim é, no momento em que ela produzir.

Com o cristão não é diferente. Sua fé se assemelha à raiz. Não pode ser vista. Mas quando a raiz do cristão está bem aprofundada e bem plantada em Jesus, os frutos surgirão. Os frutos de uma vida segundo a vontade de Deus são os frutos da obediência.

Uma vida sem Jesus  é uma vida vazia. O problema não está na lei. O problema não está em Jesus. A dificuldade não está na obediência. O problema está quando alguns querem obedecer a lei por suas próprias forças, e pensam com isso estar agradando a Deus e tornando-se  merecedores da salvação.

A salvação é um presente de Deus. E presente é de graça. Aqueles que aceitam este precioso presente, que é o perdão divino, passam a viver uma vida de conformidade com a vontade do Senhor. Deus também dá poder para que se possa ter uma experiência vitoriosa.

Quando isso acontece como resultado da presença de Jesus na vida, a obediência não é exercida para salvar. Mas como conseqüência, como resultado de um coração renovado, e salvo pela graça do Senhor Jesus Cristo.

Quando nos tornarmos semelhantes a Jesus, nossa conduta refletirá o retrato do nosso relacionamento com o Salvador. A obediência não se tornará um fardo, e sim  uma alegria.

Você pode estar imaginando que os Mandamentos são um fardo que o cristão terá que levar por toda a vida.

Mas se você pensar em Deus como um Pai amoroso que só quer o bem para os Seus filhos, você entenderá que nosso Pai celestial jamais nos pediria algo que não fosse para nos tornar felizes.

Que possamos refletir o amor de Cristo, e que nossa vida produza o suave perfume que emana de Jesus.  

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O VERDADEIRO CRISTÃO


Ser cristão é mais do que apenas usar o nome de Cristo. O verdadeiro cristão:

1.      É alguém que é nascido de Deus:  "Os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus". (João 1:13). "Sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de
 Deus, viva, e que permanece para sempre". (1ª Pedro 1:23).

2.      É alguém escolhido para servir:  "Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vo-lo conceda". (João 15:16).

3.      É alguém que não procura a salvação nas boas obras: "Não vem das obras, para que ninguém se glorie". (Efésios 2:9).

4.      É alguém que busca a justiça de Deus: " E é assim também que Davi declara ser bem-aventurado o homem a quem Deus atribui justiça, independentemente de obras..." (Romanos 4:6).

5.      É alguém que edifica sobre o fundamento que é Cristo: "Porque ninguém pode pôr outro fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo". (1ª Coríntios 3:11).

6.      É alguém que confessa Cristo como seu Salvador e Senhor: "A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo". (Romanos 10:9).

7.      É alguém que serve ao Senhor: "Porque de vós repercutiu a palavra do Senhor, não só  na Macedônia e Acaia, mas também por toda parte se divulgou a vossa fé para com Deus, a tal ponto de não termos necessidade de acrescentar coisa alguma". 1ª Tessalonicenses 1:8).

8.      É alguém que é zeloso de boas obras: "O qual se deu a si mesmo por nós para nos remir de toda a iniqüidade, e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras”. (Tito 2:14).

9.      É alguém que procura ganhar almas: "De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamos-vos, pois, da parte de Cristo, que vos reconcilieis com Deus". (2ª Coríntios 5:20).

10.  É alguém que aguarda o retorno do Senhor: "Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Salvador Jesus Cristo". (Tito 2:13).

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